Pensar Hoje - retratos do agora

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Cadê o amor deste peito

Digo que ele nunca se calará
Ele só talvez seja diferente
D'algo que existe bastante

Esse não tem verso certo
Nem inverso incerto
É simples como a água pura

Límpido dos céus
E reto como o prumo

Só é ele um outro que não sei.

Um comentário:

Marcia Soleni disse...

O amor...sempre ele como herói e vilão.

;)