Sair pode não significar abandonar. Ao alçar voo, temos novos objetivos e novas perspectivas. E a vida é incongruente, não injusta: nos dá, a cada de nós, um diferente ponto de vista. Novos ares dão nova perspectiva, ainda que continuemos os mesmos. Expandem nosso viver.
Por isso tíquetes são passagens, ritos para chegar a outros destinos. Mesmo um velho destino sempre traz um novo horizonte e uma nova história. Quando escolhendo a bagagem, que é a história, escolhemos as coisas mais a nós caras quando viajando para longe. É que, para não sentir saudades da nossa origem, devemos levar algo que nos lembre de quem somos.
sábado, 10 de setembro de 2011
Ares novos, novos ares
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Recomeço
Há coisas que simbolizam recomeço. Uma delas é perder, pois quase tão somente ao perder nos encontramos. Por isso no tarô o enforcado frequentemente ri: ele nos conta que estar de cabeça para baixo não significa estar em maus lençóis. Desprender-se não só significa liberdade à matéria, clama também pela independência, pelo augúrio de novos caminhos e sangue renovado.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Os dons bem bons
É bonito ver os dons. Eles independem da situação em que a pessoa se encontra: todos têm algum. Por vezes, eles se tornam até uma obrigação porque podem ajudar outras pessoas, quiçá mudar suas vidas. E não é necessário que se seja um ídolo, somos todos humanos. Por favor, continuemos humanos.
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