Ele é cândido, puro, livre,
Feito estes versos que me fazem notar
Sendo lírico, dá até para cantar
Sei que nele posso confiar
Posso desdenhar a rima
Porque meu colo amado é, de novo,
Livre como um cheiro que nos escapa
Ou um amigo que sempre volta
Não sei você, mas eu gosto de cores
Brancas, as que tudo representam
Mostram o lado bom que temos
E as pretas, também para equilibrar
Somos os seres complexos e simples
Simples como um bom colinho.
terça-feira, 23 de outubro de 2007
O colo
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